Custa-me crer que um ser tão poderoso,
Criador de galáxias e quejandos,
Permita-se um downgrade tão desdenhoso,
Quanto pavonear-se com a dor pandémica de mundanos.
Valha-me a sorte de o senso caracterizar o bom Deus
e que o sadismo (ou algo afim) lhe seja alheio
para que as entes que nutrem pobreza na fé e pensares seus,
um dia, revejam os seus (des)votos e seu devaneio.
Se estiver eu equivocado e eles na verdade habitarem,
Data venia, talvez o mundo precise de um novo Deus
Ou reformular a concepção que tem sobre este Deus que tem.
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