segunda-feira, 30 de setembro de 2019

Da originalidade à (im)possibilidade de criação de textos inteiramente novos após séculos de produção artística


Não seria muita audácia escrever um texto e jurar com unhas e dentes que nele não permeiam outras vozes? Ora, se a humildade habitar-nos o peito e assumirmos a presença de tais vozes em nossos textos: haveria, em sã consciência, a (im)possibilidade de revindicar originalidades?