os pedaços da alma com que benzi a tua glande(?)
os retalhos do sentimento com que te cobri(?)
os estilhaços da voz com que te falava de amor,
mesmo com bigode prostrado numa garrafa
Qual guitarra que se enfurece numa primavera
swing do jazz. Foi efusiva a vontade com que
me alimentaste da broa cujo saciar proclamava
eternidades. «Estava na tua» dizem-me, agora:
a alma, o sentimento e a voz, enquanto desço
a ladeira que me ladeia a vista com que vejo o gato
preto que consola o street kid. A quem dei a moeda
que lhe serviu de passe ante a patrulha. Eis então,
que me embriaga o espanto que a anuência do kid
goteja em mim, quando eu, aos prantos, vou
exorcismando o Mueda em que me deixaste como se
de outros Muedas o mundo não se compusesse…
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