Nunca
escrevi tão mal em toda minha vida
semimorta,
quando vivida em pessoa
e
viril, quando construída pelo demente escritor
que
tenho em mim.
Ohoh!
Não sei para que bosque levei meus escritos:
cedi
minha razão a gramáticas policiantes
e
deixei a minha escrita guiar-se por gramaticalismos
sempre
desnorteantes, como os olhos de um homenzinho
pela idade inocentado,
em
uma grande cidade.