Para
os estudiosos e policiais assumidos da língua, a isto chamaríamos de extensão
semântica: refiro-me às conotações que podem advir do uso do termo “COMER”.
Vejam:
todo santo diabo que se diz macho, quando atingido pela vontade que condiz com o
seu papel para com as fêmeas diz: estou com uma AVC a minha namorada, noiva,
baby, chick, darling ou gaja, para os mais grosseiros (grosseria ou não, cada
um cria um nome a seu gosto e vontade para a sua flor-de-lótus).