É
certo que todos temos o livre arbítrio de expressarmo-nos a bel-prazer e
ninguém pode ser condenado por isso, a não ser que os seus pronunciamentos
extrapolem os ditames do BOM SENSO e BOM GOSTO.
Sabe,
lidar com literatura numa sociedade que como por uma praga das mais “peçonhentas”,
fora consumida pelo imediatismo, é expor-se a questões como: Literatura para quê? Esta malta não têm algo
melhor a fazer?